Jogadores cooptados por grupos criminosos recebiam até R$ 100 mil para provocar cartões amarelos e vermelhos ou realizar outras ações 💯 dentro de campo.
Ao todo, sete jogadores estão na mira das autoridades.
Veja Também: CBF não vai paralisar Brasileirão por esquema de 💯 apostas e pede ajuda da Polícia Federal
Em abril, o MP, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao 💯 Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), deflagrou a segunda fase da Operação Penalidade Máxima 💯 - a primeira etapa foi realizada em fevereiro e mirava apenas jogos da Série B.
Três mandados de prisão, 16 de 💯 preventiva e 20 de busca e apreensão, foram cumpridos em 16 municípios de 20 Estados brasileiros diferentes, incluindo São Paulo 💯 e Rio.