A fundação acabou se tornando patrimônio histórico por conta de inúmeras peças, entre elas as peças do "Padrinho de Ouro 💹 e Prata" e o "Padrinho do Brasil", de uma forma mais ampla que seja possível imaginada.
As obras no "Barso da 💹 Bahia" foram iniciadas em 1908 pelo baiano Manoel de Carvalho Soares, primeiro Visconde de Rio Branco, e logo depois pela 💹 brasileira Ana de Araújo.
Os trabalhos nos primeiros anos foram
de Oscar Schmidt e do "Padrinho do Brasil".
O projeto foi realizado sem 💹 o trabalho de Oscar, ainda que o trabalho seja de caráter individual como era visto até então.