Nuno Cobra, sempre com a perspectiva exauriente de superação dos próprios limites.
O atleta de hoje não pode ser um homem, ❤️ deve ser um super-homem programado para o triunfo sobre o adversário, tal como vivemos hoje em nossa competitividade junto ao ❤️ mercado de trabalho ou no empreendedorismo.
Nesse caso, repensar os rumos que os esportes andaram assumindo nas últimas décadas seja repensar ❤️ o próprio fundamento daquilo que nos engrandece.
Algo que une atletas e não atletas, fãs e gente distante do esporte: a ❤️ nossa condição humana, onde o jogo está para além dos enquadramentos dos esportes de alta competitividade e das práticas sociais ❤️ hegemônicas.