O caso, em apuração pelo Ministério Público de Goiás desde o final do ano passado, ganhou nesta semana o reforço 🍋 da Polícia Federal por determinação do Ministério da Justiça.
Titular da pasta, Flávio Dino afirmou, em entrevista ao portal UOL, não 🍋 descartar a possibilidade de interromper ou suspender torneios – algo que vem sendo, até agora, negado pela Confederação Brasileira de 🍋 Futebol (CBF) e pela Justiça Desportiva, entidade privada responsável por sanções administrativas.
Como funcionava o esquema das apostas esportivas
Segundo a Promotoria, 🍋 o esquema da quadrilha consistia na cooptação de jogadores, mediante pagamento de valores, para que cometessem faltas e fossem, até 🍋 mesmo, expulsos de campo.
Apostadores lucravam com lances específicos e os valores negociados com os atletas variavam entre 50 mil e 🍋 500 mil reais.